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Mostrando postagens de maio, 2011

Três pontos no sufoco

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blogdocorinthians.com Voltamos de Araraquara com mais três pontos na bagagem, mas a festa no interior poderia ter sido bem mais animada. Com um começo arrasador e com um gol aos 4 minutos, parecia que iríamos golear. Fizemos um bom 1º tempo e, se não fossem os erros da arbitragem, poderíamos sair com um melhor resultado. O time não era nenhuma maravilha tática, o padrão técnico continuava devendo, mas compensava as deficiências com esforço e raça. esporte.uol.com.br Mas, no intervalo, não sei o que eles beberam, pois, voltaram totalmente desorganizados e perdidos em campo. Se tínhamos a obrigação de vencer o mistão coxa branca, seus reservas queriam mostrar serviço e a entrada de alguns titulares acabou reforçando o time adversário e ameaçando nosso magro 1 a zero. E para nos complicar mais um pouco, a arbitragem continuou errando a favor deles que, em um lance impedido, empataram o jogo. Assim, aquilo que de início parecia um jogo fácil transformou-se no pesadelo de mais um

Vamos pra Festa no Interior

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É o segundo jogo da rodada. Embora o mando seja nosso, mandaram-nos fazer a Festa no Interior. Fomos cavalheiros, honramos o acordo de ceder o Tobogã para a torcida verde, mas como eles ainda não amadureceram, seu cavalheirismo foi pro ralo, “incorporaram” o espírito de Porco, detonaram um carro de transmissão de TV e nos complicaram. Por isso vamos jogar em Araraquara, num estádio menor que a nossa casa e longe de grande parte da nossa torcida.  Nosso adversário está na final da Copa do Brasil e, provavelmente, deve estar mais preocupado com os jogos com o Vasco do que conosco e poderá até poupar alguns jogadores. Entraremos em campo com o que temos e com uma modificação em relação ao jogo anterior. Danilo entra no lugar de Luiz Ramires, convocado para a Seleção Peruana. Embora teoricamente, enfrentar um time misto possa parecer vantajoso, na prática, isso pode não ocorrer. Quem entrar vai querer mostrar serviço e vai dar o sangue, principalmente contra o Corinthians. Todo cuidado

Churrasco com Chimarrão

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Não foi o jogo dos sonhos. Não foi um jogo bonito. Mas, valeram a raça, a virada, a reação e a superação. Um jogo em que o Douglazzzzzzzzzzzzzz virou Danilozzzzzzzzzzzz e o Danilo participou da jogada do gol, em que o Chicão voltou a marcar e em que, finalmente, a bola chegou ao Liedson.  No início foi um sufoco e, seguindo a tradição gaúcha, eles puseram a água pra ferver e acenderam a churrasqueira. Mas, partimos pra cima e, como bons visitantes, colocamos o mate, assamos a carne, comemos o churrasco e tomamos o chimarrão. Até arrumaram um pênalti para eles, mas também achamos o nosso e tudo ficou parelho.  Os comentaristas anti corinthianos falaram que não houve pênalti, mas a chuteira do Liedson e a confissão do zagueiro deles desmentiram os línguarudos. Pênalti bem cobrado pelo nosso capitão e tudo igual. Continuamos indo pra cima e numa cobrança de lateral à direita do campo a bola bate na cabeça do Danilo e num meio voleio do nosso artilheiro acontece a virada. Se a bola che

Começar de novo...

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Novo campeonato, novos jogos, novas esperanças... Mesma base, mesmo técnico e mesmos problemas. Dois jogadores contundidos, dois vendidos, três emprestados e quatro adquiridos. Problemas com a janela de transferência e de entrosamento dos novos. Ausência de reserva para a lateral esquerda, goleiro reserva operado e meio campo, pelo menos até agosto, defasado. Liedson, cronológica e fisicamente em fim de temporada. Os treinos continuam em um único período e o Tite continua com suas elucubrações mentais e com seus discursos pra boi dormir, sendo que a boleirada, além de não ser boiada, precisa manter-se bem acordada. Mas, é isso que temos e é com isso que vamos para o jogo de estreia. Vamos começar jogando fora, contra um Grêmio mordido por ter perdido em casa para o seu maior rival um campeonato teoricamente ganho e com um time melhor entrosado que o nosso e com um meia experiente e habilidoso. Sim, aquele mesmo que nós perdemos, por pura burrice e incompetência. Nosso estrategista, s

Uma nau desgovernada e à deriva

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Apesar das limitações, poderíamos ter ganho o jogo e o campeonato se tivéssemos jogado como Corinthians. Após desperdiçar as vantagens do jogo do Pacaembu, o time foi para a decisão final sem ter corrigido os erros do 1º jogo e apresentando um futebol com menos qualidade em relação ao jogo anterior. Fez um péssimo 1º tempo, sendo que após levar o gol aos 19 minutos, descontrolou-se totalmente, como vem ocorrendo desde o final do Campeonato Brasileiro. No 2º tempo, até que tentou uma reação, abortada pelo 2º gol do adversário. Desta vez não deu nem empaTITE. Foi derroTITE mesmo.   Desconcentração, esquema tático confuso, zaga nervosa, insegura e desatenta, goleiro, também, nervoso e inseguro, meio campo desorganizado, inoperante e embolado, ausência de criação, atacantes isolados e encaixotados pelos zagueiros adversários, erros de passes e pouquíssimos chutes a gol. O nervosismo e o descontrole foram tantos que até o experiente Chicão, capitão do time, acabou levando cartão numa

Uma tragédia anunciada?

Brasileirão 2010, Pré Libertadores e agora Paulistão 2011. Coincidências ou incompetências? Quando faltam técnica e padrão tático de jogo, não há santo que resolva. Não adianta acender vela no campo nem no vestiário, não adianta rezas nem promessas... Aliás, há mais de 2000 anos atrás um sábio já nos prevenia: "Ajuda-te que Deus te ajudará", sinalizando que sem trabalho não existe êxito. E por falar em trabalho, o que esperar de um time que durante quase todo o campeonato teve a semana inteira para treinar e só treinava pouco mais de duas horas por dia? E que tinha a semana inteira para se recuperar e se cansava no 2º tempo? E que, apesar de ter um CT e um Centro de Recuperação de 1º mundo, as contusões foram frequentes e recorrentes?  O elenco é limitado, embora tenha alguns talentos individuais que, em alguns jogos, fizeram a diferença. Ficou fácil para os adversários. Era só anular esses jogadores, impedindo que a bola chegasse aos seus pés e estava garantido, pel

A hora é agora

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É hora da decisão. É hora da raça, da garra, da união, do esforço, da dedicação, do empenho e da concentração... É hora de atacar e defender, de marcar, de armar e de criar, de ir pra cima, de roubar a bola e de fazer gol. É hora da alegria, da confiança, de soltar o grito preso na garganta... É hora de ser Corinthians, de torcer como Corinthians, de jogar como Corinthians. É hora de gritar, de cantar, de pular, de dançar, de torcer e de vibrar... É hora de ensopar a camisa de suor, de jogar com amor, de comemorar cada gol. É hora da vitória,  É hora da superação.   É hora de ser campeão!  Créditos de imagens souzacampus.com timaovidaeemocao.blogspot.com

Pré jogo

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Aproxima-se a última batalha. Agora é tudo ou nada.É a hora da mobilização, da concentração total, da técnica e da raça, de suar a camisa, de entrar com sangue nos “zóios”... Raça não vai faltar, pois o time sempre cresce e se supera nas decisões. Mas, não podemos esperar tudo da raça e da proteção do Santo. São Jorge é o padroeiro, o protetor, mas está desencarnado e precisa da ação dos jogadores e do técnico para poder ajudar. Deus e os Espíritos conhecidos por santos não fazem as coisas por nós, mas sim, através de nós. Para sermos campeões, precisamos fazer a nossa parte, os jogadores, a comissão técnica, a diretoria e a torcida. O êxito no jogo e a conquista do campeonato começa pela escalação do time. É necessário que estejam em campo os jogadores que apresentarem melhores condições, físicas, técnicas e emocionais. Nosso técnico, em passado recente, ao colocar Morais no lugar do Bruno César afirmou que futebol é momento e que por isso BC ficaria no banco. E, no final do Brasile

Pescaria Adiada?

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Jogando com a casa cheia, com o total apoio da torcida, disputando só um campeonato e contra um adversário cansado e dividido entre dois torneios, não passamos de um empate sem gols. Agora vamos decidir o campeonato na casa do adversário, com apenas 700 torcedores no alçapão da Vila Belmiro. Desperdiçamos nossas vantagens e agregamos alguns problemas. Eu sei que não tem nada perdido nem ganho, que o campeonato está em aberto e que não tem nada decidido. Mas, sei, também, que teremos mais dificuldades e que precisamos corrigir as falhas que cometemos no Pacaembu, algumas recorrentes e rotineiras. O mais complicado é o conservadorismo da comissão técnica em relação à tática e a escalação da equipe.  No último jogo presenciamos um time com muita raça, mas ainda com algumas deficiências físicas, técnicas e no posicionamento tático. Sem a pretensão de fazer uma análise detalhada do jogo,  limitar-me-ei em apontar os problemas mais preocupantes. 1 - Escalação equivocada. Wallace, zagueiro

Cornetas nas gavetas

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Durante a semana, depois de comemorar muito a classificação, já comentei o jogo, critiquei os jogadores e o técnico, discuti táticas, escalei o time, enfim, já expus meus pensamentos e minhas opiniões, não só neste blog, mas em muitos outros.  Agora, na proximidade da batalha final, é hora de torcer, de vibrar, de rezar... É hora de confiar, de apoiar, de estimular, de incentivar... Neste momento, críticas e sugestões pouco irão adiantar. O time já está escalado, os jogadores já estão concentrados e nossa única interferência possível é na área mental, através da força do nosso pensamento. Não importa quem vai jogar nem se gostamos ou não do técnico. O que importa é que o Corinthians estará em campo para mais uma decisão e quem entrar estará representando a nossa Nação. Nessas horas, a força da camisa, o peso do escudo, a tradição, a capacidade de superação, a garra, a raça e a torcida também entram em campo e fazem a diferença. Nessas horas, o time cresce e a força do adversário desap